Actual Presidente da Câmara de Aljezur regista uma taxa de popularidade que se estende não só pelo seu concelho como por toda a costa vicentina, Alentejo incluído. Seria capaz de ganhar novamente a Câmara de Aljezur ou outra de qualquer concelho adjacente. Apesar disso não se “agarrou ao poder”. Fez bem o seu trabalho e preparou o futuro. Deixa para o jovem Amarelinho um legado de uma autarquia equilibrada, de um concelho em expansão, e para os aljezurenses a continuação de uma eficaz gestão camarária.
E desde do dia em que tomou a opção de passar a pasta foi vê-lo cada vez mais descontraído. Mantendo as funções, que o seu sentido de responsabilidade não o deixam largar antes do dia 11 de Outubro. Mas claramente, o novo desafio, este, de ser candidato à AR, trouxe-lhe uma nova frescura. O vigor de um jovem motivado por uma causa.
E desde do dia em que tomou a opção de passar a pasta foi vê-lo cada vez mais descontraído. Mantendo as funções, que o seu sentido de responsabilidade não o deixam largar antes do dia 11 de Outubro. Mas claramente, o novo desafio, este, de ser candidato à AR, trouxe-lhe uma nova frescura. O vigor de um jovem motivado por uma causa.
Novas causas, diria, porque já se debateu principalmente por uma. A causa do desenvolvimento sustentável nas suas várias dimensões, social, económica e ambiental. Por uma gestão do parque natural promotora do desenvolvimento da região, que respeite as praticas ancestrais da população. Consentânea com novos princípios de coabitação do homem e da natureza. Muitas vezes contra visões ambientalistas redutoras e fundamentalistas, castradoras do progresso, da cultura, e do património natural que é a sua maior riqueza.
O indie da lista, porque não é só de camaradas que vive o socialismo democrático, mas de todos os que o sentem e praticam.
VG
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