terça-feira, 22 de setembro de 2009

Compromisso de amor


Aquele que, segundo o João, fizeram os candidatos hoje com os agentes culturais da região, com a bênção da Inês.

O Primeiro já se tinha comprometido com a bela Inês. Deu-lhe para o noivado a promessa de um plano estratégico para a cultura. Ela aceitou e lá vai por Lisboa.

Não basta admitir as falhas, também gostaríamos de as ver corrigidas. Esta já há muito admitida falha governativa, veio agora dar sinais de vida evolutiva, via Inês qual arauto das boas novas.


Investir na cultura em período de crise????
Porque a cultura não é para enfeitar é para construir, relembra.
Porque em período de crise profunda, que já deixou de ser financeira e nos remete, para o repensar e para o recomendável reconstruir dos nossos valores e estilos de vida. É agora mais na crise, do que na bonança que a criatividade, a cultura, o conhecimento nos farão mais fortes e mais sábios para construir novos e melhores trilhos.

Porque a cultura não é ingovernável mas tem as suas muitas especificidades, e a sua gestão tem de ser feita com muita liberdade, muita flexibilidade. Não presta a lei do mecenato, não presta o sistema fiscal, não presta o sistema da segurança social, não presta o sistema de gestão e concessão de apoios públicos e comunitários. Não prestam um bom serviço à cultura.

Garante-nos o Miguel que o Allgarve é para continuar, com mais ou menos L’s, mas com muito mais intervenção dos locais, com muito mais produção e criação local. Porque esta região é o palco do País para o Mundo.


Uma perolazita, este grande autocarro que nem cabe na foto, e que até camarotes tem, é conduzido por uma bela dama pelas entranhas do reino, para levar o teatro a passear com todos.

VG

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